Série limitada de NFTs filantrópicos que irá apoiar mulheres no Brasil.

Nascida na cidade catarinense de Laguna, Anita Garibaldi, quebrou os padrões de sua época ao lutar durante a revolução Farroupilha.

Foi em 1837, que Anita abandonou seu casamento infeliz e se entregou para as batalhas com o seu verdadeiro parceiro de vida: Giuseppe Garibaldi.

Anita aprendeu a manusear espadas e armas de fogo, os riscos da guerra se tornaram rotina e marcaram a história da luta feminina no Brasil. A luta pela igualdade e evolução das mulheres continua até hoje.

A campanha Mulheres do Bairro busca ajudar as guerreiras do mundo atual a vencer na batalha contra a fome, e a construírem um futuro feliz para as suas crianças.

Anita Garibaldi

Elza Soares da Conceição, nascida e criada em uma Favela no Rio de Janeiro. Elza foi obrigada a se casar aos 12 anos, e chegou a passar fome ao lado do seu marido. Aos 21 ficou viúva e foi buscar emprego em uma fábrica de sabão. Foi nesta época em um concurso de calouros, na Rádio Tupi, que seu talento foi descoberto.

Elza Soares chegou a ser perseguida na ditadura, sofreu represálias da mídia e sua carreira teve muitos desafios antes de se tornar a nossa rainha da MPB.
Antes de falecer, Elza foi consagrada como a melhor cantora do milênio pela BBC de Londres, ícone da cultura brasileira!

Elza Soares é a representante da CASA 01, que acolhe jovens excluídos da família por suas orientações afetivas sexuais e identidade de gênero.

Elza Soares

Representando o povo indígena e lutando por seus direitos, Hamangaí Pataxó Hã-hã-hãe, filha de duas nações indígenas é ativista na luta pela proteção da floresta brasileira e pelo fim do genocídio indígena, que acontece no Brasil há mais de 500 anos.

Integrante da Cúpula de Jovens Atividades da ONU, em 2019, Hamangaí Pataxó representa a aldeia indígena Caramuru Catarina Paraguaçu, do Povo Pataxó Hã-Hã-Hãe, localizado no Município de Pau-Brasil, Bahia.

Hamangai Pataxó

Laudelina de Campos Melo

Laudelina de Campos Melo, mineira, nascida em Poços de Caldas em 12 de outubro de 1904. A primeira mulher negra que enfrentou o machismo e o preconceito da época para levantar a bandeira das empregadas domésticas no Brasil.

Laudelina foi a fundadora do primeiro sindicato da classe trabalhadora que é tão essencial em nossos lares até hoje. Militou também em prol da maior associação da história do movimento negro, que chegou a ter 30 mil filiados ao longo da década de 1930.

Laudelina vem para representar e fortalecer o Instituto Marielle Franco, que assim com Marielle, lutou pela igualdade social no Brasil.

Lélia Gonzales

Ativista negra, antropóloga intelectual, nascida em Belo Horizonte, Lélia Gonzales revolucionou o movimento negro e antiracista no Brasil, e o seu legado gera frutos até hoje.

Além grandes obras para a o movimento negro, sua militância contribuiu para impulsionar não apenas a problemática racial no Brasil, mas também o papel da mulher negra na sociedade.
Para Lélia Gonzalez, o conceito de cultura deveria ser pensado em pluralidade e servir como elemento de conscientização política.

Para apoiar o movimento, Lélia representará a instituição CUFA Mães da Favela, que ajuda milhares de mães de família em situação crítica de pobreza.

Marielle Franco

Marielle Franco foi socióloga, militante dos direitos humanos, vereadora do Rio de Janeiro, mulher negra, mãe, filha, esposa e cria da favela da Maré.

No dia 14/03/2018 foi assassinada em um atentado cruel, mas sua semente de igualdade floresce até hoje no Brasil.

Após sua morte, o Instituto Marielle Franco foi criado pela sua família. A Instituição tem a missão de inspirar, conectar e potencializar milhares de jovens, negras, LGBTQIA+ e mulheres periféricas a seguirem evoluindo na sociedade.

Nísia Floresta

Dionísia Gonçalves Pinto, mais conhecida como Nísia Floresta, nasceu em Papari, no Rio Grande do Norte, no início do século 19, foi tão importante que hoje a cidade leva o seu nome!

Nísia foi Intelectual, poetisa e educadora, a primeira escritora feminista brasileira. Sempre à frente de seu teu tempo, Nísia, defendeu o direito à educação científica para meninas, levantou a bandeira da luta feminista no Brasil, fundou uma escola para mulheres e nos deixou obras importantes sobre o tema.

Nísia Floresta vem representar a instituição CUFA Mães da Favela, que ajuda mulheres guerreiras que também lutam por uma vida digna e com mais oportunidades.

Tarsila do Amaral

Artista brasileira, conhecida mundialmente, nasceu em Capivari, no interior de São Paulo, em 01 de setembro de 1886. Com apenas 16 anos, Tarsila pinta seu primeiro quadro, o “Sagrado Coração de Jesus”.

Conhecida por grandes obras, Tarsila, representou a primeira fase do movimento modernista brasileiro. Seu quadro Abaporu, de 1928, inaugurou o movimento antropofágico nas artes plásticas.

Tarsila veio representar o Instituto Marielle Franco, que busca a liberdade de expressão, conecta e potencializa milhares de mulheres a seguirem movendo as estruturas da sociedade.

Tereza de Benguela

De escrava a rainha, Tereza de Benguela, viveu no século XVlll, e foi líder do maior quilombo do Mato Grosso. Sob sua liderança, a comunidade negra e indígena resistiu à escravidão por mais de vinte anos.

Em homenagem a Tereza de Benguela, o dia 25 de julho é oficialmente no Brasil o Dia Nacional de Tereza de Benguela e também da Mulher Negra.

Tereza de Benguela representará o Instituto Marielle Franco, que também defende a igualdade racial e os direitos sociais de todas as classes.

Mulheres Internacionais

O céu não foi o limite para Amelia Earhart! A primeira mulher da história a sobrevoar o oceano atlântico, nasceu nos Estados Unidos, em 1987 no Estado de Kansas.

Amelia foi símbolo da coragem e se entregou aos céus, em 1º de Junho de 1937 decolou rumo a seu sonho de atravessar o oceano pacífico, e nunca mais retornou. Há diversas teorias sobre o que aconteceu, mas seu corpo nunca foi encontrado.

Amélia Earhart irá representar a Associação Fala Mulher, que tem como missão empoderar mulheres e fortalecer famílias através do combate à violência doméstica.

Amelia Earhart

Deusa da Guerra, e um ser humano fabuloso, Charlotte von Mahlsdorf, nascida em Berlim em 1928, foi batizado como Lothar Berfelde. Desde cedo conheceu o preconceito, dentro de sua própria casa. Seu pai era nazista e muito conservador, queria transformar Lothar e em soldado, só que o seu verdadeiro eu era Charlotte.

Cansado de não poder assumir sua verdadeira identidade, Lothar, acabou assassinando seu pai enquanto dormia, e foi detido em uma clínica psiquiátrica onde ficou por mais de 04 anos.
Após a detenção, já liberado, Lothar passou a assumir sua sexualidade e se vestir como mulher, adotando o nome de Charlotte von Mahlsdorf.

Para defender a luta LGBT+, Charlotte, irá representar a Casa 1, que abriga jovens que sofrem homofobia e são excluídos de seus lares e família.

Charlotte von Mahlsdorf

Magdalena Carmen Frida Kahlo Calderón, mais conhecida como Frida Kahlo, nasceu em Coyoacán, no México.

Pintora mundialmente reconhecida, sempre trouxe pautas nobres às suas artes. Expandiu a consciência social sobre gênero, classe e raça.

Os interesses de Kahlo na política e na arte a levaram ao Partido Comunista Mexicano. A vida da artista e ativista não foi marcada só pela arte e política, Frida também lutou para conviver com a Poliomelite Anterior Aguda, doença caracterizada por atrofia e fraqueza muscular.Sua vida nos deixou tanta arte, verdade, e questões importantes, que Frida Kahlo se tornou ícone do movimento feminista no mundo inteiro.

Para defender e empoderar mulheres em situações de vulnerabilidade, Frida Kahlo, irá representar o Instituto Valquirias, que ajuda transformar meninas em grandes mulheres.

Frida Kahlo

Joana D’Arc, nasceu em 1431 na comunidade Francesa Domrémy-la-Pucelle. Joana foi uma camponesa que ficou gravada na história mundial: uma jovem mulher que liderou tropas francesas contra os ingleses.

Desde os 13 anos de idade, ela alegava ouvir vozes e ter visões as quais diziam que ela deveria ingressar na luta contra os ingleses.
Sua passagem no mundo foi breve, porém, muito impactante. Joana foi acusada de heresia e feitiçaria, e acabou sendo queimada em praça pública com apenas 19 anos.

Atualmente, Joana d’Arc é considerada padroeira da França e é uma das grandes heroínas da história do país.

Apoiando a causa de transformar a vida de mulheres, Joana D’Arc representa a campanha Mulheres do Bairro, que tem como missão promover através da educação e assistência social a garantia de direitos para crianças, adolescentes, jovens e suas famílias.

Joana d'Arc

Josephine Baker foi a primeira mulher negra a estrelar um grande filme. Nascida na cidade de St. Louis, nos EUA, e criada na França. Baker nos deixou uma fascinante história de sucesso, talento e luta.

Além de uma grande artista de cinema, Baker também atuou como espiã para a França na Segunda Guerra Mundial e foi convidada para liderar o movimento pelos Direitos Civis.

Com toda sua força e luz, Josephine Baker, representará o Instituto As Valquírias, uma organização dedicada a entregar oportunidades para meninas, mulheres e seus filhos em situação de vulnerabilidade social e emocional.

Josephine Baker

Leymah Roberta Gbowee, nascida em 1972 em Monróvia, na libéria, é considerada a rainha da paz! A ativista africana organizou o movimento que colocou fim à Segunda Guerra Civil da Libéria em 2003.

Através da UNICEF, participou de treinamento que lhe possibilitou trabalhar na reabilitação de pessoas traumatizadas pela guerra. Em 2011, Leymah ganhou o prêmio Nobel da paz e até hoje lidera a Rede Africana de Mulheres para a Paz e a Segurança.

Um ícone da história africana, e que inspira mulheres do mundo inteiro, Leymah Gbowee, representará a instituição Cufa: Mães da Favela, que ajuda milhares de mulheres a terem mais paz em suas casas.

Leymah Gbowee

Quando nasceu foi chamada de “Malcom Michaels”, mas nunca se identificou com o gênero masculino. Johnson tinha a alma de mulher, desde a infância gostava de vestidos e de brincar de boneca.

Sofreu muito preconceito e assédio, inclusive de seus pais, e por isso, assim que terminou a escola se mudou sozinha para Nova York.

Marsha não conseguia empregos comuns, então teve que recorrer a prostituição. Viveu em situação de rua e passou uma parte de sua vida sem ter um teto para morar.
Para combater a homofobia e ajudar a comunidade LGBTQ+, Marsha Johnson, criou o “Street Transvestite Action Revolutionaries”, para oferecer moradia às pessoas trans desabrigadas.

Marsha representa a Casa 1, que acolhe jovens LGBT+ expulsos de casa, e oferece tratamento de saúde física e mental para os que necessitam de apoio.

Marsha P. Johnson

Maria de Nazaré, também conhecida como Virgem Maria, foi a mãe de Jesus. Os estudos históricos apresentam Maria como uma moradora de Nazaré, no norte da antiga Palestina.

A maior e mais poderosa matriarca da tradição cristã, virgem Maria, gerou o filho de Deus, participou da sua criação, sofreu com a sua perda e teve a honra de subir para os céus sem passar pela morte.

Maria representa a comunidade Fala Mulher, organização sem fins lucrativos, que atua no combate à violência doméstica, empodera mulheres e fortalece famílias no Brasil.

Maria de Nazaré

Qiujin foi uma escritora e poetisa feminista, considerada uma heroína nacional na China. Cansada de um marido abusivo, que zombava de sua vontade de ser poeta, a chinesa deixou o país em busca de uma vida melhor no Japão.

Lá, tomou consciência sobre os direitos das mulheres e se tornou uma das primeiras feministas do Oriente. Qiu teve um final triste, foi decapitada publicamente em sua cidade natal de Shanyin, com 31 anos. Chocados com a execução brutal de uma mulher, muitos chineses ficaram mais fortes em seu ressentimento contra a dinastia.

Qiu Jin representa a associação Fala Mulher, organização sem fins lucrativos, que atua no combate à violência doméstica contra mulheres.

Qiu Jin

Rainha do Ndongo, atual Angola, Nzinga Mbandi entrou para a história como uma guerreira destemida, estrategista militar e diplomata astuciosa.

Ela chefiou pessoalmente o exército até os 73 anos de idade e era tão respeitada pelos portugueses que Angola só foi dominada depois da sua morte, aos 81 anos.

Com toda a sua história de luta e garra, a Rainha Nzinga, veio representar o Fundo Agbra, instituição que tem como missão potencializar e incentivar a inclusão de mulheres negras, viabilizando a independência financeira e emocional.

Rainha Nzinga

A primeira mulher a ser chamada de Sultan, Razia, era filha de Iltutmish, e após a morte do seu pai, foi a primeira governante muçulmana do sul da Ásia. Sultan Razia foi um marco na história do feminismo no ocidente.

Ela adotou o traje de gênero neutro, abandonando o traje tradicional das muçulmanas e mostrou que as mulheres também têm poder.

Com o poder da fala e de disseminar ensinamentos para mulheres, Sultan Razia, representará a Associação Fala Mulher, que atua na defesa e garantia dos direitos humanos através de ações socioassistenciais.

Razia Sultana